A primeira dica é ter a consciência de que o barato quase sempre pode sair caro no final das contas, pois nem todo produto que tem o preço que cabe no bolso vale em termos de qualidade a longo prazo, já que, os custos de em pouco tempo ter que ser feita novamente a troca, é o maior prejuízo. O quesito principal não impõe marca, até porque, todos os pneus que são colocados no mercado para compra, desde nacionais a importados, passam por inúmeros testes e pela aprovação do INMETRO.
Para uma conta de custo benefício em termos de pneus, vale uma matemática simples: pegue o valor total dos pneus e divida por quantos km eles são projetados para rodar. Essa divisão lhe dará o custo total do pneu por quilometro rodado, esclarecendo principalmente a velha dúvida de quanto se deve gastar em termos de durabilidade do produto. Depois disso, o primordial é ficar na ideia de que, para fazer um produto de qualidade, é impossível para as empresas fabricantes não terem um custo adicional, independentemente se é importado ou não.
Portanto, muitas vezes entra a questão de que pagar um pouco mais caro pelo produto também é garantir qualidade. Quanto ao topo das marcas que mais vendem, seguindo a lista do ano de 2016, depois de 16 anos sem alcançar a liderança do ranking, está a marca Michelin, a seguir estão Pirelli e Goodyear e por último a Bridgestone.